Museu dos Transportes e Comunicações

ICAL: 25 anos a contar histórias

Exposição de fotografia de imprensa de Castela e León

4 de dezembro, 2014
Imagem da exposição | © Arquivo AMTC
Imagem da exposição | © Arquivo AMTC
Articulada com a exposição COMUNICAR, a exposição fotográfica “ICAL, 25 años contando histórias”, leva-nos não só a uma região de Espanha - Castela e Léon -, como cria relações com o seu quotidiano e com a sua história recente.









A Exposição COMUNICAR do Museu dos Transportes e Comunicações propõe uma reflexão sobre a comunicação que acompanha o próprio processo comunicacional, começando pelos cinco sentidos do corpo humano num alerta para os mecanismos naturais da comunicação, passando pela Mensagem, quer através do poder da imagem e da língua, quer pela evolução das diversas formas e códigos da comunicação como o morse, o braille, o coloradd ou a língua gestual, até aos Mensageiros, onde se ilustram as principais tecnologias e meios de comunicação ao serviço da mensagem e onde se pode falar na Rádio ou entrar na Televisão.

Instalada no Edifício da Alfândega do Porto, esta exposição aborda ainda a Alfândega como uma autêntica casa de comunicação pelas ligações que possibilitou entre a região e outros pontos do mundo, mas também através das barreiras que impôs a essa comunicação através de tarifas e da vigilância na prevenção do contrabando. E nessa ligação ao mundo encontramos a Bacia do Douro – Património da Humanidade, numa rota cultural entre o Porto e nove bens classificados pela Unesco e a comunicação como um ato universal em que homens e mulheres de todo o mundo partilham os seus desejos, medos e alegrias no Projeto 7 bilhões de Outros.      
  
Estas e outras imagens fundamentam a relação que agora se estabelece com a Agência de Notícias de Castela e León ICAL (através do parceiro do Museu FRAH – Fundação Rei Afonso Henriques) para apresentação, articulada com a exposição COMUNICAR, da exposição fotográfica “ICAL, 25 años contando histórias”, que nos leva não só a uma região de Espanha - Castela e Léon -, como cria relações com o seu quotidiano e com a sua história recente.