Visita que percorre o Edifício neoclássico identificando na toponímia dos espaços as funções aduaneiras de outrora. A Tesouraria, os guindastes e o antigo ramal ferroviário farão parte desta descoberta.
Numa visita de descoberta do Edifício da Alfândega, os espaços, as histórias, a arquitetura, as profissões são exploradas ao longo do percurso. As pistas indicam o caminho a seguir e os jogos tradicionais, remetendo para o imaginário do trabalho aduaneiro (jogo da corda, jogo do saco, jogo do ovo…), serão desafios para o grupo.
Com recurso a pistas e bússolas para orientação, mapas de identificação de territórios, partiremos à descoberta dos espaços e histórias do Edifício da Alfândega Nova do Porto.
Os trilhos da Alfândega conduzirão para lugares com pedaços de história temperados por referências de obras literárias portuguesas. O verso e a prosa também têm muito a dizer sobre a Alfândega!
Numa visita fora de portas vamos ao encontro de Miragaia. Pelas ruas, vielas e arcos, a história, arquitetura, lendas e profissões revelar-se-ão interligadas com a Alfândega ao longo de cada etapa. Não esquecer binóculos e máquina fotográfica!
Sob o tema do património e da paisagem urbana, a visita histórica parte do Passeio das Virtudes e percorre o território de Miragaia até ao Cais da Alfândega. O casario, as vielas, os ribeiros, os jardins, os artistas e os escritores de Miragaia numa reveladora união com este edifício.
Ao longo da visita serão encontradas várias “peças de vestuário” que deverão ser recolhidas. Às peças, juntar-se-ão molas e corda. Montar um estendal onde cada peça obedece a uma ordem cronológica é o grande desafio depois da visita à exposição. Atenção, não vale perder nenhuma “peça de roupa”!
Através do jogo “Quizz: Não Podias!”, cartazes, cartoons e da técnica knolling, refletimos sobre o que era (e não era) permitido antes do 25 de Abril. Uma experiência criativa para pensar democracia, ditadura, opressão e resistência — e a mensagem que queremos deixar às próximas gerações.
Nesta atividade, os participantes despacham mercadorias simulando o funcionamento real da Alfândega: medir, pesar, calcular impostos e certificar produtos. Uma experiência divertida que junta matemática, organização, história e o papel do comércio no passado.
Um percurso cheio de pistas e caixas mistério, onde surgem histórias de contrabando com tartarugas, cobras e crocodilos. Uma forma divertida de descobrir os segredos e memórias escondidas do edifício.
Exploramos o painel de Júlio Resende com os cinco sentidos: o que se pinta, como se pinta e até que cheiros pode ter uma obra. Depois, cada participante cria a sua versão, numa aventura divertida de olhar, imaginar e criar.
Na Biblioteca da Alfândega, exploramos livros centenários: com luvas, batas e lupas, descobrimos os “habitantes” escondidos, aprendemos a limpar e a cuidar destes tesouros que guardam histórias e conhecimento.
A partir da história de um livro, escolhemos objetos para representá-lo e criamos um knolling com regras próprias. Uma oficina que estimula curiosidade, leitura e criatividade, revelando o mundo alternativo das histórias e dos textos.